Algumas pessoas sofrem por transformações, igualmente ao processo das “pérolas”.
Ao lermos a frase acima, calha o fascínio em apetecer valores a alguém, e imaginamos a culminância de encantos notavelmente a tal pessoa.
Porém, não escrevo para fazer referência equiparando valorização e/ou elogios, mas tentando comparar a transformação na nossa individualidade.
Nesses últimos meses estive ouvindo algumas histórias de superação, em que no passado, a vida estava no eixo habitual, mas um mancal estava por virar em mudanças e até tentado por algo que a princípio seria benéfico, logo mais, deparou-se com teias prejudiciais, que provoca arranhões, dilacera molduras, vitaliza amarguras, promove síndromes, perpetua medos, aprisiona o grito, altera a fome, imprime mentiras, apaga estradas, derrama as claras, arrasta grilhões, furta a tinta, amarela os sorrisos, perfura feridas, e assim, provoca uma colheita fora do tempo.
Dores, amarguras, agonia e suspiros são por fim, atenuados.
Entre uma história e outra, fui recordando como são produzidas as pérolas, as mais raras e todo o seu processo de transformação no interior de uma ostra, em que acontece um colapso do pequeno e único grão de areia.
Dentro da ostra não se vê o que acontece no desígnio processo, assim, é o nosso íntimo, ninguém vê o que se passa lá dentro.
Por: Keyla Carvalho
Por: Keyla Carvalho
Não...não se v^o que se passa no interior mas...aprecia-se a beleza magnífica do exterior...
ResponderExcluirBj
Graça
Oi, querida seguidora, Keyla Carvalho !
ResponderExcluirQue lindas reflexões poéticas !
Transportei-me aos teus pensamentos,
tão belos e verdadeiros. Parabéns.
Um carinhoso abraço, amiga !
Sinval.