Observando rapidamente a imagem acima, não percebi sua graciosidade.
- Você entendeu? (Ele perguntou)
- O que você vê? (Ele mais uma vez perguntou)
Com um olhar mais interessado, implantou-me o desejo em escrever sobre.
A resposta impulsiva e simplista entoaria apenas a amenidade da natureza, em sua proteção e sobrevivência dos filhotes.
Estive entre a maternidade que sabe fazer o seu ideal a cada dia com presteza. As prosas e versos esmeram o doce amor que é efeito da alegria.
Os galhos iluminam alternativas de descanso, assim, como um carinho que podemos dá sem pressupor retornos.
Debaixo dessas asas é muito bem que se faz.
Cuidados e protegidos, precisamos ser pequenos e então percebidos, em alguma fase da nossa vida, queremos mais o abrigo do outro, do que o nosso próprio esconderijo.
Mesmo pequenos e cobrindo o rosto, um dia tomaremos o lugar do "protetor", debaixo das asas é temporário, mas o sentimento de cuidar é permanente.
Enquanto espero, ouço: